sexta-feira, 18 de dezembro de 2009
Avaliação
A avaliação dos meus alunos acontece todos os dias, na hora das atividades dirigidas, das atividades diversificadas, no brincar na pracinha e principalmente quando brincam livres pela sala, onde costumam manusear todo tipo de material e através do faz de conta expressão aflições e realizações do dia a dia em casa. Um dos motivos que adoro a educação infantil é que o aluno não precisa ser reprovado ou aprovado, ele simplesmente é promovido até a próxima etapa de ensino, e se observarmos iremos perceber como aprender muito mais sem ter a obrigação de aprender para passar de ano, eles aprendem com liberdade e pelo simples prazer de descobrir algo novo.
PA
Está sendo muito interessante realizar várias etapas de um PA, pois as vez\es pensamos que sabemos o bastante e acabamos descobrindo que temos muito que aprender, assim podemos aperfeiçoar e testar o nosso entendimento antes de iniciar o trabalho concreto no estágio, pois apesar de já trabalhar com PA, estou um pouco insegura, devido a ser um pouco diferente do que já estava acostumada, e tenho receio que alguns passos não sejam possíveis pelo fato de serem tão novos.
Aula presencial
Adorei as apresentações da aula presencial de EJA, percebemos que a realidade dos alunos da EJA enfrentam muitas dificuldades, que há um grande número de desistência no decorrer do ano, foi possível ver também a diferença de professores preparados para atuar com educação de jovens e adultos comparando com professores sem experiência e sem prazer no que fazem. Como o nosso grupo teve um resultado muito negativo quanto aos professores foi muito bom ouvir que algumas colegas encontram professores apaixonados pela EJA, realizando um excelente trabalho.
terça-feira, 1 de dezembro de 2009
Educação de surdos
A pós as leituras realizadas na disciplina percebo o quanto deve ser importante aos alunos surdos terem professores surdos também, que se identifiquem com eles, que vivem histórias parecidas, que enfrentam os mesmos problemas, enfim que saibam realmente o que é ser surdo, pois acredito que por mais que as pessoas estudem a respeito, por mais esforçado que seja um professor ouvinte, ninguém além do surdo vai saber verdadeiramente o quais são suas dificuldades, seus medos, sua preocupações e anseios perante a sociedade.
Planejamento
Sempre utilizo temas escolhidos pelos alunos, trabalho com projeto de aprendizagem, um pouco diferente do qual estamos aprendendo com a faculdade, pois não inicio com uma questão inicial e sim com escolha de tema, pergunto aos alunos o que desejam aprender e os mesmos vão citando idéias e argumentando até chegarmos a um consenso. Como meus alunos são pequenos tendo entre 4 e 5 anos eles escolhem temas para satisfazer suas curiosidades, mas não para resolver um problema concreto, na verdade preferem fugir dos problemas com assuntos geralmente sobre animais, natureza ou bem coisas de criança mesmo.
Temas geradores na prática pedagógica
Devemos sempre trabalhar através da realidade da nossa escola e alunos, sempre ouvindo e mostrando interesse para tudo que o aluno traz para a sala de aula, no caso de adultos que já estão com a vida organizada ou começando a organizá-la devemos valorizar tudo o que conhecem e mostrar-lhe a importância de cada um na sociedade e dentro da sala de aula que frequentam.Assim como Freire afirmava, não devemos transformar nossa sala de aula em um local de “educação bancária”, onde apenas depositamos conhecimento na cabeça de nossos alunos, devemos instigar a curiosidade em nossos alunos, fazê-los pensar, provocá-los a questionar e consequentemente buscar respostas para suas dúvidas. Devemos ajudar nossos alunos a conhecer o mundo e conhecer o mundo através dos nossos alunos, o aluno precisa aprender a questionar sempre e buscar o que deseja aprender e o que deseja realizar em sua vida, precisa estar preparado para enfrentar os obstáculos da vida e para isso precisa ser crítico, argumentativo, ter confiança em seu potencial e ter muita autonomia.
Trabalhando com projetos
Considero extremamente importante o trabalho com projetos, principalmente com projetos de aprendizagem, trabalho há oito anos com educação infantil e há seis com projeto de aprendizagem, cinco anos aplicando em Jardim Nível A e no ano passado consegui fazer um PA com uma turma de Maternal 2 na faixa etária dos dois a três anos de idade, todo o primeiro semestre com essa turma trabalhei a expressão oral, desenvolvendo a fala e autonomia, a vontade de participar de diálogos na rodinha e então no segundo semestre consegui a construção de um PA com a turma, aconteceu um pouco diferente do trabalho realizado com o Jardim, mas aconteceu e o resultado foi maravilhoso. O trabalho com projeto em geral auxilia na organização do trabalho do professor, deixando a aula muito mais interessante ao aluno, quando trabalhamos com projeto de aprendizagem o interesse do aluno vai além do que esperamos, ele se sente parte da sala de aula, se sente importante em sua turma e escola, afinal está descobrindo novidades que lhe interessam e a troca de aprendizagem é muito intensa com o PA.
Escola e mercado de trabalho.
Realizando a leitura do texto “As origens da modalidade de currículo integrado” de Sntomé, fica muito claro a relação entre o mercado de trabalho, o desenvolvimento das indústrias com o desenvolvimento do sistema escolar.A fragmentação do processos de produçãoTaylorismo e Fordismo teve reflexo no sistema escolar com a fragmentação do currículo, com a ideia de que os empregados não precisavam saber muito para executar suas tarefas nas máquinas e também não era necessário o raciocínio ou até mesmo a troca de habilidades ou idéias levou a escola a trabalhar de uma maneira onde os alunos não necessitavam saber sobre a realidade, o aprendizado se dava de maneira muito mecânica, assim como o trabalho nas indústrias. Com as novas necessidades das economias de produção flexível, os novos modelos de produção industrial, com a necessidade de competitividade e de melhora da qualidade nas empresas de competitividade e de melhora da qualidade nas empresas, as instituições escolares sentiram a necessidade de modificar o sistema de ensino, formando alunos com maior conhecimento, destrezas, com uma nova visão de valores, com maior autonomia.
domingo, 8 de novembro de 2009
Filme: Menino Selvagem
Fiquei assustada assistindo o filme Menino Selvagem, e considero a prática utilizada para educá-lo um tanto selvagem também, é importante lembrar que ele continuou vivendo isolado da sociedade, que o círculo de pessoas que ele vivia era muito pequeno. É espantoso também a falta de consideração e compaixão das pessoas para com o garoto, mesmo quem o acolheu e o “ajudou”, o fez pensando em si mesmo, buscando méritos para suas pesquisas, usando o menino como um objeto que manipulava cansativamente para alcançar uma meta sua e não do garoto.
Trabalhar com EJA!
Realizando os depoimentos do fórum de EJA, percebi que assim como imaginava, deve ser muito difícil trabalhar com adultos, mas porém encontramos colegas apaixonadas pela prática. Eu particularmente acredito que me identifico mais com os pequenos mas adoraria ter uma experiência de trabalhar com EJA.
Imaginação infantil
Achei muito interessante o conteúdo do texto Tem um monstro no meio da história (GURGEL, 2009), pois tenho uma aluna, que sempre na rodinha é muito participativa em qualquer assunto, e adora narrar acontecimentos vivenciados em casa, mas sempre percebo que uma parte do que fala é realidade e outra é fruto da sua imaginação e preciso confessar que bem como diz o texto, estava preocupada com essa situação, pensando que ela poderia continuar “mentindo” em outras situações em seu cotidiano, e, realizar a leitura do texto me tranquilizou muito.
domingo, 27 de setembro de 2009
Alunos do EJA
Como a maioria dos alunos da EJA são trabalhadores, nós professores devemos levar em consideração o trabalho dos mesmos, demonstrando sempre muita importância ao trabalho de cada um valorizando e trazendo as habilidades, os conhecimentos trazidos por eles através do trabalho que exercem. O trabalho faz parte da realidade de cada um, lembrando que uma grande parte dos alunos do EJA largaram os estudos em algum momento de suas vidas em função de optar, ou encontrar a necessidade de trabalhar e poder ou não ter como conciliar trabalho e estudo.
Letramento
A escola é a mais importante agência de letramento sem desvalorizar, é claro, as outras agências como a família, a comunidade religiosa, a rua, os diversos ambientes freqüentados em geral, acredito quando afirma que a escola não se preocupa com letramento social refere-se pelo fato da escola trabalhar o letramento de maneira mais formal e voltada mais para os objetivos dos conteúdos da escola.
Comênio
No meu cotidiano escolar encontro vários elementos ligados a pedagogia de Comênio, procuro sempre incentivar a investigação, penso que quando Comênio cita que a proa e a popa da nossa Didática será investigar e descobrir o método segundo o qual os professores ensinem menos e os estudantes aprendam mais, refere-se ao professor como um condutor as aprendizagens dos alunos.
Fala e escrita...
São muitas as diferenças relacionadas à fala ou à escrita, uma mesma pessoa pode falar, ler e escrever de diversas maneiras., do mesmo modo que nenhuma pessoa fala, lê e escreve como a outra, cada uma tem sua maneira, preferência ou cultura. Vou citar como exemplo, para explicar o pretendo dizer, um jornal, várias pessoas lêem o mesmo jornal, uma ao abri-lo realizará a leitura da página policial, outra adora esportes e vai direto até a página de esportes, outra está pretendendo comprar um carro, então segue direto aos classificados, uma dona de casa que não se interessa muito por notícias, porém gosta de estar por dentro dos preços, confere as promoções do mercado, as crianças conferem as figuras e se já sabem ler preferem as reportagens de animais, até mesmo um adulto que não sabe ler pode identificar o que diz a notícia através das imagens, consegue até mesmo conferir os preços de produtos que conhece.
Texto:" O menininho "
Adorei refletir sobre o texto “O Menininho”de Helen Buckley, precisamos sempre refletir sobre a nossa prática, muitas vezes pecamos com nossos alunos, quando refletimos temos a oportunidade de repensar sobre nossos atos e corrigi-los. Que professora que estamos sendo aos nossos meninos e menina?
Procuro deixar meus alunos muito felizes em sala de aula, sempre afirmo que a criança deve vir à escola para se sentir feliz, se sentir muito bem consigo, com os colegas e professora. O aluno sendo feliz na escola, tendo sempre prazer em participar das atividades produzirá muito e desenvolverá suas habilidades.
Procuro deixar meus alunos muito felizes em sala de aula, sempre afirmo que a criança deve vir à escola para se sentir feliz, se sentir muito bem consigo, com os colegas e professora. O aluno sendo feliz na escola, tendo sempre prazer em participar das atividades produzirá muito e desenvolverá suas habilidades.
domingo, 5 de julho de 2009
Papel da inclusão
"Jerusalinsky (1999) afirma que, do ponto de vista da representação social, alguém na condição de aluno é mais reconhecido socialmente do que aquele que não freqüenta
a escola. Ao abrir suas portas para tais crianças, oferecendo-lhes um lugar de reconhecimento social, a escola e o educador podem produzir efeitos em sua subjetividade."
Muitos professores ainda questionam se realmente é válido e produtivo a inclusão em nossas escolas, eu sempre afirmo que é fundamental e importantíssima, mesmo que oaluno naõ acompanhe o conteúdo, apenas a sua presença entre os outros já é importantíssimo a esse aluno pois está se inserindo na sociedade, está vivenciando as mesmas atividades que os outros alunos e ensina muito aos colegas que aprendem lidar com as diferenças respeitando e auxiliando muitas vezes esse colega.
a escola. Ao abrir suas portas para tais crianças, oferecendo-lhes um lugar de reconhecimento social, a escola e o educador podem produzir efeitos em sua subjetividade."
Muitos professores ainda questionam se realmente é válido e produtivo a inclusão em nossas escolas, eu sempre afirmo que é fundamental e importantíssima, mesmo que oaluno naõ acompanhe o conteúdo, apenas a sua presença entre os outros já é importantíssimo a esse aluno pois está se inserindo na sociedade, está vivenciando as mesmas atividades que os outros alunos e ensina muito aos colegas que aprendem lidar com as diferenças respeitando e auxiliando muitas vezes esse colega.
As surpresas da inclusão
"Ao contemplar o trabalho com o diferente a escola passa a encarar o
inesperado como elemento integrante do cotidiano escolar. O acolhimento do aluno que
representa o inusitado coloca-a, necessariamente, a repensar com profundidade seu papel e funções." Texto: A REDE DE INTERAÇÕES COMO CONCEPÇÃO PEDAGÓGICA: ALTERNATIVAS NO ESPAÇO DA SALA DE AULA COM ALUNOS EM SITUAÇÃO DE DESVANTAGEM de Lenise Henz Caçula Pistóia
Tenho duas alunas de inclusão e realmente elas são uma caixinha de surpresa, é maravilhoso tê-las em minha sala de aula,é muito lindo e gratificante quando aprendem algo novo, muitas vezes precisamos rever nossa prática em sala de aula, nossas atitudes, mas com certeza posso afirmar que elas nos ensinam muito mais do quenos a elas.
inesperado como elemento integrante do cotidiano escolar. O acolhimento do aluno que
representa o inusitado coloca-a, necessariamente, a repensar com profundidade seu papel e funções." Texto: A REDE DE INTERAÇÕES COMO CONCEPÇÃO PEDAGÓGICA: ALTERNATIVAS NO ESPAÇO DA SALA DE AULA COM ALUNOS EM SITUAÇÃO DE DESVANTAGEM de Lenise Henz Caçula Pistóia
Tenho duas alunas de inclusão e realmente elas são uma caixinha de surpresa, é maravilhoso tê-las em minha sala de aula,é muito lindo e gratificante quando aprendem algo novo, muitas vezes precisamos rever nossa prática em sala de aula, nossas atitudes, mas com certeza posso afirmar que elas nos ensinam muito mais do quenos a elas.
Reflexão sobre as barbáries da minha escola
Atividade realizada atrvés do texto de Adorno:
o maior problema da comunidade que atinge diretamente os pais dos alunos e indiretamente a escola através dos alunos é com as drogas, mais especificamente o crack. Grande parte da população da vila onde está localizada a escola é dependente de crack,Outro problema que considero uma “barbárie ambiental” é o descaso, o desrespeito com o meio em que vivem, é muito comum o acúmulo de lixo nas casas e nos arredores da vila, principalmente nas margens do arroio que passa no centro da mesma. Percebemos então uma falta de educação tamanha, acredito que reflexo de uma baixa escolaridade que caracteriza a maioria da comunidade, ao realizarmos a entrevista no início de cada ano o mesmo resultado se repete, uma baixíssima escolaridade dos pais dos alunos. A maioria cursou apenas segunda ou quarta série do ensino fundamental, em média em uma turma de 25 alunos 2 pais terminaram o Ensino Médio e mais uns dois o Ensino Fundamental, acredito sim que isso reflita muito na comunidade, fefletindo também dentro de nossas escolas.
o maior problema da comunidade que atinge diretamente os pais dos alunos e indiretamente a escola através dos alunos é com as drogas, mais especificamente o crack. Grande parte da população da vila onde está localizada a escola é dependente de crack,Outro problema que considero uma “barbárie ambiental” é o descaso, o desrespeito com o meio em que vivem, é muito comum o acúmulo de lixo nas casas e nos arredores da vila, principalmente nas margens do arroio que passa no centro da mesma. Percebemos então uma falta de educação tamanha, acredito que reflexo de uma baixa escolaridade que caracteriza a maioria da comunidade, ao realizarmos a entrevista no início de cada ano o mesmo resultado se repete, uma baixíssima escolaridade dos pais dos alunos. A maioria cursou apenas segunda ou quarta série do ensino fundamental, em média em uma turma de 25 alunos 2 pais terminaram o Ensino Médio e mais uns dois o Ensino Fundamental, acredito sim que isso reflita muito na comunidade, fefletindo também dentro de nossas escolas.
Preconceito
"Ao iniciar o semestre cheguei a postar em meus trabalhos que entre os meus alunos não existia atitudes racistas, agora vejo que não observara as brincadeiras a ponto de perceber essas atitudes, ou talvez eu própria não chegasse a esse assunto com meus alunos, pois descobri dois alunos que com frequência demonstram atitudes racistas."
A interdisciplina de questôes étnico-raciais me ensinou muito nesse semestre, pois me fez perceber algo que antes não havia percebido, pensava que entre crianças tão pequenas não acontecia atitudes preconceituosas, mas realizando os trabalhos da interdisciplina pude perceber que existe sim e que estava acontecendo em minha sala de aula.
A interdisciplina de questôes étnico-raciais me ensinou muito nesse semestre, pois me fez perceber algo que antes não havia percebido, pensava que entre crianças tão pequenas não acontecia atitudes preconceituosas, mas realizando os trabalhos da interdisciplina pude perceber que existe sim e que estava acontecendo em minha sala de aula.
Aprendizagem dos alunos!
Estudar os textos da interdisciplina ampliou meus conhecimentos e fez com que progredisse mais em meu trabalho, baseando-me agora nas teorias de Piaget devo levar mais em conta a bagagem trazida por meus alunos, pois como trabalho com Educação Infantil esqueço muitas vezes de valorizar o conhecimento que já possuem, pensamos mais em lhes ensinar novidades, esquecendo talvez de valorizar o que já sabem para dar continuidade.
Para Piaget (1983, p.236), o desenvolvimento ocorre de forma que as aquisições de um período sejam necessariamente integradas nos períodos posteriores. É o “caráter integrativo” segundo o qual “as estruturas construídas numa idade dada se tornam parte integrante das estruturas da idade seguinte”.
Para Piaget (1983, p.236), o desenvolvimento ocorre de forma que as aquisições de um período sejam necessariamente integradas nos períodos posteriores. É o “caráter integrativo” segundo o qual “as estruturas construídas numa idade dada se tornam parte integrante das estruturas da idade seguinte”.
Questões de Adorno e Kant!
Achei muito interessante nosso último trabalho de filosofia, nos fez analisar o texto em todos os aspectos e visto de diversas maneiras, como professor, como aluno, como colega. Foi muito válida essa troca de ideias com a colega, passei a conhecer melhor pelo menos uma de minhas colegas e percebi como as pessoas tem opiniões diferentes e formulam questões diferentes também.
Desenvolvimento moral 2
Respondendo ao comentário:
Após realizar a leitura do texto passei a observar melhor meus alunos e a compreendê-los melhor, comecei a agir com mais cautela e prestar mais atenção em suas atitudes para não correr o risco de ser injusta ao julgar certos comportamentos que podem ser normal para o desenvolvimento dos mesmos.
Após realizar a leitura do texto passei a observar melhor meus alunos e a compreendê-los melhor, comecei a agir com mais cautela e prestar mais atenção em suas atitudes para não correr o risco de ser injusta ao julgar certos comportamentos que podem ser normal para o desenvolvimento dos mesmos.
domingo, 14 de junho de 2009
Desenvolvimento moral.
Acredito os alunos sofrem sim influência do meio em que vivem, hábitos violentos fisicamente ou verbalmente podem sim vir de casa, pois observando meus alunos e suas famílias na medida do possível é um fato que os alunos mais agressivos sofrem agressividade em casa ou então vêem o pai sendo agressivo com a mãe, pois sempre quando temos casos mais gritantes entramos em contato com a família e acabamos descobrindo alguma coisa. Mesmo assim acredito que atritos comuns em disputa por algum brinquedo, ou outro objeto, ou até mesmo para defender algo que acreditam ou que almejam fazem parte do desenvolvimento da criança, afinal nossa criança deve sim aprender ser crítica e lutar pelos seus direitos.
domingo, 17 de maio de 2009
Alunos negros
Gostei muito de realizar o trabalho de pesquisa com alunos negros e realizar a leitura do texto de Marilene Leal Paré, pois mudei um pouco minha visao dos fatos, sempre condenei pessoas negras que não gostam de ser negras, continuo acreditanto que devem ter muito orgulho de sua cor, mas já compreendo que há motivos que levam a essa atitude,o preconceito vivido dentro das escolas pelos colegas através de piadinhas e outros fatos acabam refletindo na vergonha de ser negro.
quarta-feira, 13 de maio de 2009
Método clínico
Foi muito interessante realizar a prova da conservação da massa (quantidades contínuas), pois a criança foi construindo a idéia de conservação da massa no decorrer da atividade, com a primeira transformação afirmou que a massa não tinha a mesma quantidade, mas ao voltar ao normal percebeu que continuara com a mesma quantidade levando-a a perceber nas outras transformações a conservação da massa.
Origem
Tive muitas amigas negras principalmente na época do fundamental, uma inclusive éramos “unha e carne” durante toda a infância, mas acabamos tomando rumos diferentes em nossas vidas, mas observei que elas odiavam ser negras e não gostavam de outros negros, tinham preconceito a sua própria origem, eu por exemplo sou descendente de índio e tenho orgulho em dizer isso e admiro muito quem é negro e reconhece a força e beleza de sua raça, que assume suas origens.
Aluno de inclusão
Vou ressaltar nessa minha postagem a importância de dialogarmos com nosso aluno de inclusão, mesmo que esse não fale, ou que parece não estar atento ao que falamos, pois ele precisa sentir-se presente na turma como os outros, precisa perceber que é importante e não ser tratado como um simples objeto. Devemos também estar sempre atentas as expressões faciais e gestuais dessa criança, pois deve estar querendo se comunicar através de gestos, caretas, sorriso e choro.
Filme: O Clube do Imperador
Assisti ao filme duas vezes e gostei muito, o filme me fez pensar sobre meus atos para com meus alunos, quantas vezes agimos certo e quantas erramos, o filme mostrou que ele errou com aquele aluno, porém acertou com vários. Na verdade me surpreendi com o desfecho do filme, pois quando voltaram a se encontrar após 25 anos pensei que o rapaz havia se tornado um ser humano melhor, de bom caráter. Realmente não podemos mudar o mundo por completo, mas o que importa é a mudança que fizemos em cada um de nossos alunos em algum momento de suas vidas, pois quem de nós que não lembra de algum aprendizado de uma professora que nos serviu de exemplo para a vida.
segunda-feira, 20 de abril de 2009
Alunos de inclusão
Adoro meus alunos de inclusão e estou amando aprender mais sobre educação especial para melhorar o atendimento desses alunos, pois somos um pouco desamparados quanto a isso nas escolas.
Costumo dizer que os mais privilegiados com a inclusão de alunos com necessidades especiais são os nós professores e os alunos ditos normais. Esses alunos crescerão sem preconceito, agirão sempre com normalidade quando verem uma criança com NE na rua, quando eu era criança os pais tinham vergonha de sair na rua com seus filhos, e quando víamos alguma criança especial nos chamava muito a atenção.
Costumo dizer que os mais privilegiados com a inclusão de alunos com necessidades especiais são os nós professores e os alunos ditos normais. Esses alunos crescerão sem preconceito, agirão sempre com normalidade quando verem uma criança com NE na rua, quando eu era criança os pais tinham vergonha de sair na rua com seus filhos, e quando víamos alguma criança especial nos chamava muito a atenção.
Aprendizagem!
Adorei escrever sobre minha aprendizagem mais significativa recentemente, ela se construiu no decorrer de todo um ano e ficará marcada para sempre em minha vida profissional, construí esta aprendizagem em meio as dificuldades que encontrei com minha turma de maternal 2 do ano passado. Aprendi que aprendemos muito mais com as dificuldades, que é nos momentos mais difíceis, quando buscamos soluções para nossos problemas que crescemos como seres humanos. Realmente foi muito marcante para mim esta aprendizagem, pois não utilizei nela como material, algum objeto ou qualquer outro coisa, mas sim crianças, amigas, família, muita reflexão, muita mudanças de atitude e principalmente de compreensão do outro tanto dos colegas como dos alunos, pois cada ser tem suas habilidades, suas limitações e toda uma influência externa do ambiente em que vivem.
Diversidade na escola...
Fiquei muito feliz em confirmar com a atividade realizada com meus alunos da disciplina de Questões Étnico-raciais na Educação, que meus alunos não são preconceituosos. Também me surpreendi ao perceber que não há alunos negros em minha escola, apenas descendentes de negros e brancos que acabaram nascendo com a pele mais clara.
Mas acredito que mesmo que tivéssemos negros na sala o preconceito não existiria, pois tenho duas alunas de inclusão que são tratadas com muito amor e igualdade por todos os alunos.
Mas acredito que mesmo que tivéssemos negros na sala o preconceito não existiria, pois tenho duas alunas de inclusão que são tratadas com muito amor e igualdade por todos os alunos.
quinta-feira, 19 de março de 2009
Reflexão
Como é bom iniciar outro semestre e me aproximar cada vez mais do meu diploma, mas realmente não é somente isso que importa e sim tudo que vivenciamos nesse curso, no semestre passado foram muitas as conquistas, muitas aprendizagens. Aprendi muito com o projeto de aprendizagens, encontrei muita dificuldade de trabalhar em grupo sem encontro presencial, mas após adapatação conseguimos dar continuidade no trabalho. Como já trabalhava com PA ampliei ainda mais e descobri outras maneiras de buscar informações, ou seja também outros caminhos a seguir com os alunos para encontrar o tema e respostas para as dúvidas. Espero que o semestre que inicia seja tão válido quanto os outros e que possamos continuar envolvendo nossos alunos em nossas ricas aprendizagens.
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